arquitetar

"Procurar as orgânicas,os movimentos espontâneos,isto é, compreender a natureza para depois demarcar na geografia.A construção também tem que ser uma desconstrução.É necessário reflectir e inflectir.Procurar estar na essência da geometria.Resolver, encontrar o arco, ligar dois pontos, enfrentar um projeto e uma ideia, empreender uma lógica, um mundo."

sábado, 24 de julho de 2010

Limites à criatividade?





Texto: Marlem Vilela

O que é a criatividade?... Para uns é ser diferente de todos os outros, para outros é “destacarem-se do conjunto”… Criatividade lembra-nos tudo o que está relacionado ou associado com as artes… Um mundo sem criatividade não evolui, é estanque, parado e monótono. Uma sociedade onde a criatividade não existe é uniforme, cinzenta e “aborrecida”… será então criatividade sinônimo de evolução? Para mim, criatividade sugere fazer a diferença. E é por isso que a criatividade é algo que me atrai bastante… contudo a diferença não é um elemento fácil de gerir… Na Arquitetura como em outros modelos de arte, o belo, o inusitado sempre está associado a criatividade. Criar é algo genial, fascinante e instigante. É descobrir o novo; conceituar de forma original tudo o que fazemos diante da vida.

2 comentários:

  1. Ola Marlem!
    Acredito que a criatividade vem pra sugar nossos pensamentos... ela toma conta e domina nossa mente sem pedir por favor ou mesmo obrigado... obrigado fica você... de criar e criar e melhorar e criticar, enfim...
    pra mim ela eh viciante e me faz viver

    abraços e parabens pelo blog!
    se quiser pareça no meu que sera bem vindo!

    sucesso

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  2. Caro Marlem,
    Parabenizo você pelo estimulante, belo e inteligente blog. Aproveito para agregar uma adição sobre teu conceito de criatividade. Gosto da idéia de criação permeada pela sacralidade, uma forma antiga de ver a criação análoga ao divino, sabendo entretanto que nossas disposições contemporâneas se dstanciaram de tal idéia, ainda assim insisto que criação é um ato de tornar existente algo que nos revele o novo como uma instância que corrobora a cultura, seus nexos do tempo presente como vetor do devir, mas considerando os fatores históricos que de muitas formas nos fornece a modulação do que somos e fazemos.

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